O mercado de alternativas aos produtos lácteos apresenta uma grande oportunidade de crescimento. Estima-se que este mercado global aumente de US$ 22 bilhões em 2022 para US$ 31 bilhões em 2027, com uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) de 8% durante o período de projeção [Euromonitor 2022].
Além disso, esse segmento está vivenciando uma inovação significativa com o lançamento constante de novos produtos, como cremes e leites de origem vegetal.
Divisão de mercado similar ao mercado de laticínios:
As alternativas lácteas incluem todos os produtos alimentícios que simulam produtos lácteos de origem animal, substituindo proteínas lácteas por bases vegetais. Essa simulação leva a formatos de produtos semelhantes e, portanto, a uma segmentação de mercado similar à do mercado de laticínios, com produtos à base de plantas, tais como:
Novas categorias estão sendo constantemente criadas, impulsionadas por uma forte inovação no setor e pelo lançamento de novos produtos, como substitutos de creme líquido, cremes em pó, coberturas batidas e até mesmo sour cream que podem substituir ingredientes à base de laticínios em receitas.
5 categorias de fontes vegetais
O côco, a soja, as amêndoas e a aveia são as fontes mais populares para alternativas lácteas. No entanto, a contínua inovação para atender à crescente demanda dos consumidores significa que estas matérias-primas estão se diversificando.
Existem 5 principais categorias de fontes para alternativas lácteas:
[Sethi et al, Journal of Food Science and Technology, 2016 (e várias fontes)]
Baseadas em cereais
por exemplo, aveia, arroz, milho e espelta.
Baseadas em leguminosas
por exemplo, soja, amendoim, tremoço e feijão-fradinho.
Baseadas em nozes
por exemplo, amêndoa, coco, avelã, pistache e noz.
Baseadas em sementes
por exemplo, gergelim, linhaça, cânhamo e girassol.
Baseadas em pseudo-cereais
por exemplo, quinoa, teff e amaranto.
A Ásia lidera no consumo frequente de alternativas aos laticínios
O consumo e uso de leites vegetais não são novidades – os leites à base de plantas têm sido parte fundamental da dieta de muitas pessoas ao redor do mundo por centenas de anos. O leite de coco é um dos principais ingredientes no Sudeste Asiático, Sul da Ásia, Caribe e norte da América do Sul, e tem sido usado na culinária da Índia por milênios.
[Vegan Food & Living, 2018 (e várias fontes)].
Você sabia?
O leite de soja é mencionado pela primeira vez em textos chineses escritos em 1365 e foi trazido para o Sul da Europa há mais de mil anos, enquanto o leite de amêndoa era usado como uma bebida terapêutica ou ingrediente alimentar nas culturas cristã e islâmica na Idade Média. [Leite: Origem e significado do leite. Dicionário de Etimologia Online, 2018 (e várias fontes)]
A alimentação à base de plantas é uma tendência cada vez mais forte, passando de uma categoria de nicho para uma categoria mainstream, especialmente nos países ocidentais. [Innova 2021]
O flexitarianismo representa um dos movimentos de estilo de vida que mais crescem. Em 2020, 23% dos consumidores em toda a Europa se consideravam flexitarianos. Embora vegetarianos e veganos ainda representem uma pequena proporção de consumidores, o crescimento deles é rápido. Entre 2016 e 2021, o número de consumidores que se consideravam veganos dobrou.
[Veganz Nutrition reports, 2021]
Surpreendentemente 38% dos consumidores globais afirmam que a saúde é a principal razão para consumir alternativas lácteas. [Innova Meat, Dairy & Alternative protein survey, 2021].
Mais especificamente, a saúde digestiva é frequentemente citada pelos consumidores como um motivo para adotar uma dieta livre de laticínios, sendo a sensibilidade/intolerância à lactose um problema crescente ao redor do mundo.
Circa de 65% da população adulta humana sofre de alguma forma de intolerância à lactose.[World Population Review, 2022].
De acordo com o mesmo estudo, outras razões principais para a adoção de produtos lácteos à base de plantas incluem preocupações com a sustentabilidade e o meio ambiente (18%) e razões éticas (10%). [Innova Meat, Dairy & Alternative protein survey, 2021]
As gerações mais jovens, como a Geração Z e os Millennials, são os consumidores mais ativos quando se trata de laticínios à base de plantas.
As alternativas não lácteas ao leite lideram o caminho no segmento de alternativas aos laticínios, representando 88% do mercado global de alternativas lácteas em receita em 2022. O leite de soja liderou o mercado com uma participação de 37% na receita global, seguido pelo leite feito de amêndoas, coco, arroz e aveia. [Euromonitor, 2022].
A Ásia-Pacífico domina o mercado de alternativas ao leite, representando 40% das vendas globais em 2020. O leite não lácteo tem sido usado por milênios nesta região, tanto como uma bebida quanto como ingrediente alimentar, e representa mais de 66% das vendas totais de leite de origem animal e vegetal no território da Ásia-Pacífico. [GrandViewResearch, 2020].
Dessa forma, empresas tradicionais de laticínios adaptam suas ofertas para atender à demanda do consumidor por alternativas à base de plantas, impulsionando inovações na categoria de alternativas ao leite e outros produtos.
O tamanho do mercado global de queijos à base de plantas foi avaliado em US$ 850 milhões em 2022 e espera-se que cresça a uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) de 12,8% de 2022 a 2027. A Europa Ocidental lidera em valor. As alternativas ao queijo compõem uma das categorias de crescimento mais rápido, com 609 lançamentos de produtos em 2022. [Euromonitor, 2022]
Os 3 principais formatos de alternativas ao queijo
Os fabricantes visam imitar os formatos tradicionais de queijo lácteo para atrair os consumidores – resultando em três principais tipos de alternativas ao queijo:
Emmental, Gruyère, Gouda, Cheddar, Parmesão, etc.
Ideal para ralar.
Mozzarela, Havarti, Fontina, queijo azul, Camembert, etc.
Ótimo para derreter.
Queijo cottage, creme de queijo, Ricota, requeijão, etc.
Para espalhar.
Coco, a base vegetal mais amplamente utilizada
O coco foi o principal ingrediente utilizado em 69% dos lançamentos de novos produtos (LNPs) em 2020, seguido pela batata (39%) e pela castanha de caju (20%) – embora muitas alternativas ao queijo utilizem uma mistura de 2 ou 3 bases vegetais.
Um dos principais desafios para a Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) é produzir alternativas ao queijo com uma variedade de sabores e texturas que lembrem queijo, e com a capacidade de derreter, para torná-los mais atraentes para os consumidores. Os fabricantes também precisam controlar notas específicas indesejadas – ligadas à base vegetal e à natureza do ingrediente.
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